Sonhei que eu havia comprado uma motocicleta e tentava levá-la para casa. Eu estava no Centro do RJ e tentava ir pela Central do Brasil. Só que a central era um local diferente do que eu conheci. Era uma mistura de galpões velhos com becos enlameados. Havia muita miséria e quase não havia movimento de pessoas.
Percebi que eu não sabia como sair daquele lugar para ir à Caxias e resolvi entrar em um daqueles becos onde encontrei uma criança brincando com um saco de farelos. Ao indagar como saia daquele lugar a criança me apontou um corredor de um terreno baldio, algo muito sinistro, com muita lama e eu segui por aquele caminho. Horas depois, eu não sabia onde havia saído. Era um lugar muito diferente, com morros sombrios, nenhuma aparência de civilização. Dei conta que estava perdido. O que me levou a esse estado foi o medo de ser parado numa blitz por não estar com a roupa adequada de motociclista, tentando seguir por atalhos.
O local que cheguei, segundo fiquei sabendo depois, era um bairro chamado São Mateus e, confesso que o sentimento de estar perdido ainda era muito grande.
Havia outras pessoas lá e, resolvi perguntar a uma senhora, qual caminho me levaria para a cidade e ela me disse que era melhor ir pela montanha à frente. Com muito medo de seguir pela mata, eu relutei em seguir seu conselho e, quase desistindo de seguir com a motocicleta, encontrei um ponto final de ônibus, onde havia muitos motoristas sentados. Muito envergonhado, mas sem opção, dirigi-me ao guichet do despachante e, havia uma motorista com ar de saber bem o caminho que tentou me explicar, mas como eu não a entendia encurtou a conversa dizendo que iria guiando um comboio de ônibus e que se eu quisesse, poderia ir atrás, pois iria passar na Avenida Brasil. Nesse instante eu acordei e fiquei pensando o que isso teria a me ensinar...
Daí me veio à cabeça as seguintes lições:
1º - no caso do menino que me indicou um caminho errado... (Hb 5.11)
Não devemos pedir conselhos a crianças, elas não são responsáveis e nem capacitados a indicar o caminho certo. Muitos de nós temos nos desabafado com verdadeiros “meninos na fé”, pessoas que não tem experiência na árdua caminhada cristã e, vez por outras, nos indicam ações e reações baseadas em emoções. A palavra adverte para não serem consagrados ao presbitério os neófitos. Não devemos fazer os novos crentes que ainda são “meninos” assumir responsabilidades que não lhes cabem. O conselho dado por meninos podem nos levar a caminhos mais difíceis ainda, como no meu sonho, ficou ainda mais perdido.
2º Nem sempre a idade adulta (no caso da senhora que me aconselhou seguir pelas montanhas), é sinal de sabedoria. Percebi logo que aquele não era um caminho sensato a seguir. Como eu poderia subir uma montanha pilotando ou empurrando uma motocicleta? Às vezes nossas decisões tomadas e os atalhos seguidos nos conduzem a lugares e situações difíceis. Devemos ter coragem de admitir que estamos perturbados, que estamos perdidos, que não temos a resposta certa e que precisamos de ajuda.
3º É preciso ter humildade de reconhecer a capacidade de outros em nos guiar. Foi assim no sonho, no caso daquela motorista que conhecia o caminho que me levaria próximo ao meu destino. Assim, muitos de nós temos a necessidade de confiar aos nossos pastores o conduzir-nos pelos caminhos da vida. Muitos de nós temos tomado atitudes hostis à liderança cristã e, isso nos tem levado a lugares difíceis. Quantos não saíram de suas igrejas em busca de “atalhos” para bênçãos. Quantos não têm deixado de lado os sábios conselhos pastorais, quando não é aquilo que queriam ouvir. O conselho dos pastores não tem que ser agradáveis, mas que lhe conduzem à vida eterna.
Neste sonho, como se vê, tirei várias lições e repito algumas:
1) Nunca tente seguir em frente, sem a proteção adequada;
2) Nunca siga sem a habilitação necessária;
3) Nunca siga por conselhos infantis;
4) Nunca siga por caminhos que demonstram perigo imediato;
5) Seja humilde prá admitir suas inseguranças e medos;
6) Confie em seu pastor para te guiar nos momentos difíceis. Essa é a razão de ser pastor, guiar as pessoas a seguirem pelo caminho que leva à Salvação.
Como está escrito em Hebreus 13.17: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isso com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.”
Percebi que eu não sabia como sair daquele lugar para ir à Caxias e resolvi entrar em um daqueles becos onde encontrei uma criança brincando com um saco de farelos. Ao indagar como saia daquele lugar a criança me apontou um corredor de um terreno baldio, algo muito sinistro, com muita lama e eu segui por aquele caminho. Horas depois, eu não sabia onde havia saído. Era um lugar muito diferente, com morros sombrios, nenhuma aparência de civilização. Dei conta que estava perdido. O que me levou a esse estado foi o medo de ser parado numa blitz por não estar com a roupa adequada de motociclista, tentando seguir por atalhos.
O local que cheguei, segundo fiquei sabendo depois, era um bairro chamado São Mateus e, confesso que o sentimento de estar perdido ainda era muito grande.
Havia outras pessoas lá e, resolvi perguntar a uma senhora, qual caminho me levaria para a cidade e ela me disse que era melhor ir pela montanha à frente. Com muito medo de seguir pela mata, eu relutei em seguir seu conselho e, quase desistindo de seguir com a motocicleta, encontrei um ponto final de ônibus, onde havia muitos motoristas sentados. Muito envergonhado, mas sem opção, dirigi-me ao guichet do despachante e, havia uma motorista com ar de saber bem o caminho que tentou me explicar, mas como eu não a entendia encurtou a conversa dizendo que iria guiando um comboio de ônibus e que se eu quisesse, poderia ir atrás, pois iria passar na Avenida Brasil. Nesse instante eu acordei e fiquei pensando o que isso teria a me ensinar...
Daí me veio à cabeça as seguintes lições:
1º - no caso do menino que me indicou um caminho errado... (Hb 5.11)
Não devemos pedir conselhos a crianças, elas não são responsáveis e nem capacitados a indicar o caminho certo. Muitos de nós temos nos desabafado com verdadeiros “meninos na fé”, pessoas que não tem experiência na árdua caminhada cristã e, vez por outras, nos indicam ações e reações baseadas em emoções. A palavra adverte para não serem consagrados ao presbitério os neófitos. Não devemos fazer os novos crentes que ainda são “meninos” assumir responsabilidades que não lhes cabem. O conselho dado por meninos podem nos levar a caminhos mais difíceis ainda, como no meu sonho, ficou ainda mais perdido.
2º Nem sempre a idade adulta (no caso da senhora que me aconselhou seguir pelas montanhas), é sinal de sabedoria. Percebi logo que aquele não era um caminho sensato a seguir. Como eu poderia subir uma montanha pilotando ou empurrando uma motocicleta? Às vezes nossas decisões tomadas e os atalhos seguidos nos conduzem a lugares e situações difíceis. Devemos ter coragem de admitir que estamos perturbados, que estamos perdidos, que não temos a resposta certa e que precisamos de ajuda.
3º É preciso ter humildade de reconhecer a capacidade de outros em nos guiar. Foi assim no sonho, no caso daquela motorista que conhecia o caminho que me levaria próximo ao meu destino. Assim, muitos de nós temos a necessidade de confiar aos nossos pastores o conduzir-nos pelos caminhos da vida. Muitos de nós temos tomado atitudes hostis à liderança cristã e, isso nos tem levado a lugares difíceis. Quantos não saíram de suas igrejas em busca de “atalhos” para bênçãos. Quantos não têm deixado de lado os sábios conselhos pastorais, quando não é aquilo que queriam ouvir. O conselho dos pastores não tem que ser agradáveis, mas que lhe conduzem à vida eterna.
Neste sonho, como se vê, tirei várias lições e repito algumas:
1) Nunca tente seguir em frente, sem a proteção adequada;
2) Nunca siga sem a habilitação necessária;
3) Nunca siga por conselhos infantis;
4) Nunca siga por caminhos que demonstram perigo imediato;
5) Seja humilde prá admitir suas inseguranças e medos;
6) Confie em seu pastor para te guiar nos momentos difíceis. Essa é a razão de ser pastor, guiar as pessoas a seguirem pelo caminho que leva à Salvação.
Como está escrito em Hebreus 13.17: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isso com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.”